Os avanços no mercado imobiliário de Curitiba refletem uma cidade em constante progresso, ajustando-se às novas necessidades de habitação, sustentabilidade e tecnologia. Reconhecida por sua inovação urbana e alta qualidade de vida, Curitiba está testemunhando um notável aumento em projetos que incorporam soluções verdes e tecnológicas, destacando-se nacionalmente.
Com investimentos contínuos em tecnologia, sustentabilidade e design avançado, Curitiba se estabelece como líder no desenvolvimento imobiliário do Brasil, oferecendo opções de moradia que atendem às diversas e conscientes demandas da população.
Nosso diretor executivo, Leonardo Baggio, compartilhou insights sobre investimentos imobiliários e a tecnologia por trás das novas exigências do setor durante o Momento LIDE, um programa apresentado pela presidente do LIDE Paraná, Heloisa Garrett, que vai ao ar todas as terças-feiras, na RPC, durante o intervalo do Bom Dia Paraná.
Confira a entrevista na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=DAhw4K1U_xo&ab_channel=LIDEPARAN%C3%81
No dia 8 de março, comemora-se o Dia Internacional da Mulher, um dos momentos mais importantes do calendário global no mês de março. A data, criada em 1917 para a celebração da luta pelos direitos das mulheres, é um marco essencial para o reconhecimento e fortalecimento do feminismo — e, portanto, da luta por uma sociedade mais justa e igualitária.
Em comemoração a essa data especial, trouxemos algumas mulheres que inspiram nesse ramo e seguem auxiliando no crescimento do mercado brasileiro!
1. Valentina Caran
De acordo com uma entrevista ao grupo Globo, a imobiliária de Valentina Caran já foi responsável por negociar milhares de imóveis. A paulista de mais de 60 anos conta com 4 unidades, atuando principalmente no estado de São Paulo.
Valentina diz que “um negócio só dá certo com sangue nos olhos”. Suas atitudes perseverantes e determinadas fazem dela uma das principais corretoras imobiliárias do país. Além disso, suas empresas são um caso de sucesso para pequenas empreendedoras, que desejam crescer no ramo.
Vale mencionar que Valentina Caran possui 6 filhos, trazendo à tona mais um desafio das mulheres no mercado imobiliário: o de conciliar a carreira com o cuidado com a família, o que é uma realidade para muitas mulheres atualmente.
2. Eliane Ribeiro
Eliane Ribeiro é a típica personalidade que inspira só na leitura do curriculum: Embaixadora da RE/MAX Europa & RE/MAX Brasil, ela também é membro da NAR Realtor & CIPS, do Diamond Club RE/MAX desde 2016 e membro atual do Circle of Legends — este último destinado a pessoas que faturaram mais de 10 bilhões de dólares. Atualmente, ela é considerada uma das corretoras de imóveis mais premiadas do Brasil.
Atualmente, Eliane Ribeiro atua em Portugal, apesar de ter nascido em território brasileiro. Ela também possui uma imobiliária de sucesso em Minas Gerais e frequentemente dá palestras e cursos sobre como se sobressair no mercado imobiliário.
3. Raquel Trevisan
Mais do que apenas uma corretora, Raquel Trevisan é especializada em marketing imobiliário. Ela possui um perfil profissional próprio no LinkedIn, em que detalha sua trajetória e suas ocupações atuais.
Raquel se destaca não apenas por seu trabalho no ramo imobiliário, mas também por gerir um canal no YouTube chamado “E agora, Raquel?”. Nele, ela tira dúvidas comuns sobre o mercado imobiliário, o que já rendeu um prêmio Top de Marketing ADVB/RS 2017.
A influenciadora é um dos exemplos de como as mulheres podem se reinventar e mesclar outras áreas no mercado imobiliário para crescer. Em seus empreendimentos, ela procura ir além do básico e aglutinar outras áreas do conhecimento para ofertar um serviço único e de qualidade.
4. Elisa Rosenthal
É diretora presidente do Instituto Mulheres do Imobiliário que é o primeiro movimento do mercado imobiliário, preocupado com a equidade de gênero. Foi criado como um grupo entre mulheres e hoje já é uma referência dentro do mercado nacional.
A Elisa é LinkedIn Top Voices, TEDx Speaker, colunista de grandes sites como ExameInvest e Conecta Imobi. Além de ter um livro: A ascensão da liderança feminina no setor imobiliário.
Vale ressaltar que no ano de 2022 tivemos o prêmio ConectaImobi dentro do maior evento do mercado imobiliário, onde a Elisa Rosenthal foi a vencedora da categoria principal voz feminina do Brasil.
5. Julia Dal Santo
A Julia Dal Santo tem 28 anos, hoje é CEO (Diretora-Presidente) da imobiliária GUARIDA. A empresa é uma das maiores referência no Brasil, reconhecida pela inovação, forma de gestão e qualidade nos serviços prestados.
A empresa hoje conta com mais de 500 colaboradores que atendem diariamente dezenas de milhares de clientes na região Sul do país.
A participação feminina no mercado imobiliário é algo que começou há pouco mais de 60 anos no Brasil. Apesar dos obstáculos que ainda existem, é fundamental destacar exemplos positivos para motivar e aumentar a presença das mulheres nesse setor.
Nós da Baggio desejamos um feliz Dia da Mulher para todas as mulheres guerreiras que nos acompanham! Que este dia seja uma celebração do poder, da determinação e das conquistas de cada uma de vocês. Vocês são inspirações e pilares fundamentais em nossas jornadas. Que continuemos juntos, construindo um futuro cada vez mais igualitário e justo para todos.
Fonte: Universal Software – Atualizado em 06/03/2024 17:34:40
Apesar de estarmos ainda no início de 2024, já se delineiam algumas tendências importantes para o mercado imobiliário ao longo deste ano. Uma delas é a continuidade do aumento dos preços dos imóveis no Brasil, que já registrou um aumento de mais de 5% em 2023 em comparação com o ano anterior, conforme revelado pelo índice Fipe/ZAP recentemente divulgado.
Mesmo com o custo dos imóveis em alta, é provável que o mercado permaneça aquecido. Isso se deve ao reconhecimento de que o preço não é o único fator determinante na decisão de compra de um imóvel. Outros aspectos também desempenham um papel significativo nessa escolha, seja para moradia própria ou como investimento.
Uma dessas variáveis é a gradual redução das taxas de juros do crédito imobiliário. Embora as reduções sejam modestas, indicam uma perspectiva de maior acessibilidade para aquisição de imóveis no futuro próximo. Isso é relevante, considerando que o financiamento bancário muitas vezes é a única alternativa viável para muitos brasileiros realizarem o sonho da casa própria.
O expressivo déficit habitacional brasileiro, estimado em 5.8 milhões de famílias pela Fundação Getúlio Vargas, mantém uma demanda consistente por imóveis. Conforme a lógica do mercado capitalista, quando há uma demanda significativa por um produto, este tende a se valorizar. Nesse sentido, o governo destinou 13.7 bilhões de reais na proposta de orçamento deste ano para o programa habitacional Minha Casa Minha Vida, representando um aumento de 41.1% em relação ao ano anterior. Todo esse investimento público, em conjunto com a busca contínua por moradia e as novas regulamentações urbanas dos municípios, contribui para o aumento da oferta de residências.
Em uma entrevista ao Boa Noite Paraná, Leonardo Baggio, vice-presidente do Inpespar (Secovi-PR), compartilhou sua perspectiva otimista sobre o assunto. Para saber mais, confira a matéria por meio do seguinte link: https://globoplay.globo.com/v/12359574/
Fonte: Veja Mercado – Atualizado em 19/02/2024 17:52:40
Especialistas de mercado imobiliário costumam dizer que investir na compra de imóveis é mais seguro e rentável, pois o patrimônio valoriza ao longo dos anos e é também uma forma de obter renda extra se o objetivo for a locação da unidade. Prova disso é um estudo feito pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) que indica que esse tipo de investimento é mais vantajoso quando comparado a outras aplicações financeiras no Brasil. Segundo matéria publicada pelo Portal G1, a pesquisa “Valorização do Imóvel no Brasil”, realizada com dados do mercado entre os anos de 2012 e 2022, aponta que, neste intervalo de 10 anos, o rendimento anual dos investimentos em imóveis bateu 12,2%. O número é composto pelos índices da valorização do imóvel mais o ganho com aluguel.
Podemos dizer que os imóveis são uma verdadeira “fortaleza” contra a alta de preços. A inflação pode ser descrita como a desvalorização do dinheiro. Ou seja, você passa a comprar menos ao longo do tempo. No caso de quem investe, ela é um temor. Porque, para que você não veja seu patrimônio ser corroído, ele precisa render acima da inflação. Isso não acontece necessariamente com os ativos financeiros, sejam os mais conservadores, como a poupança, sejam os mais arriscados, como as ações. Com os imóveis, contudo, a tendência é a de que o preço não apenas seja reajustado pela alta dos preços, como ainda se valorize em termos reais.
Entre abril de 2021 e o mesmo mês de 2022, por exemplo, o IPCA registrado foi de 11,3%. Segundo a Abrainc, a valorização média dos imóveis no país no mesmo período foi de 17,43%, ou seja, trouxe um ganho real de quase 6%, sem contar a geração de renda por meio de aluguéis. É justamente essa capacidade de preservação de valor em meio à subida de preços que tornou o investimento em imóveis algo muito tradicional no Brasil.
Se você se interessou por essa oportunidade de investimento ou deseja encontrar o lar ideal para sua família, não deixe de agendar sua visita com a Baggio. Nossos especialistas estão à disposição para guiá-lo por todas as opções disponíveis e ajudá-lo a tomar a melhor decisão. Entre em contato agora mesmo e garanta seu futuro no mercado imobiliário!
Fonte: Carvalho Hosken S/A/Quinto Andar – Atualizado em 08/02/2024 16:14:40
Entre os bairros mais caros para se viver, estão o Centro Cívico, Prado Velho, Batel, Centro e Mercês
Em agosto deste ano os especialistas do mercado imobiliário do Quinto Andar e do Imovelweb divulgaram em parceria um índice que avalia os valores dos aluguéis em Curitiba. O índice tem como objetivo analisar o custo médio de locação na cidade e destaca os bairros com aluguéis mais elevados. Entre os bairros mais caros para se viver, estão o Centro Cívico, Prado Velho, Batel, Centro e Mercês.
O índice é calculado com base no preço médio do metro quadrado e leva em consideração a variação de preços nos últimos meses. De acordo com esse índice, o bairro com o metro quadrado mais caro é o Centro Cívico, avaliado em R$ 55,40/m², seguido pelo Prado Velho, com R$ 54,20/m², Batel, com R$ 44,70/m², Centro, com R$ 44/m², e Mercês, com R$ 42,60/m².
Segundo Rafael Fraga Alves, consultor comercial de locações, o que justifica a valorização desses bairros é a padronagem dos imóveis dessas regiões e sua localização. “O Centro Cívico, por exemplo, é uma região que você pode fazer tudo a pé. O trabalho costuma ser na zona central e ao mesmo tempo é fácil transitar de carro ou de ônibus nos momentos de lazer, porque é uma região que tem acessos para toda cidade”, diz.
Outros fatores também influenciam na determinação do valor do aluguel de um bairro. “Alguns fatores têm um peso significativo, como a qualidade dos imóveis disponíveis, a infraestrutura do bairro, a presença de escolas públicas e privadas na região, a condição das vias do bairro, a diversificação dos comércios e a localização do bairro”, explica o consultor.
A modernização e revitalização de um bairro impactam o mercado imobiliário. Alves ressalta que quando um bairro começa a desenvolver novos imóveis seguindo um padrão mais moderno, isso tende a aumentar o valor dos imóveis na região. “Alguns bairros estão investindo em novos empreendimentos e construções imobiliárias, e essa reformulação, aliada à demanda por esses novos imóveis, acaba encarecendo os preços dos aluguéis na região”, diz.
Alguns bairros têm passado por essas reformulações e apresentaram uma valorização positiva nos últimos três meses. Por exemplo, os bairros Cajuru, Ahú e Santa Cândida tiveram uma média de valorização imobiliária avaliada em 13% no trimestre. Em compensação, os bairros Alto da XV, Bacacheri e Tingui apresentaram uma média de desvalorização de 5,5% no mesmo período.
Aluguéis em Curitiba
Geralmente, o que desvaloriza o valor de locação de um bairro, ou até mesmo o valor imobiliário de uma região, são as taxas de segurança. “De forma geral, uma região é desvalorizada por conta da falta de segurança e infraestrutura de um bairro, mas as taxas de segurança também são relativas. É preciso levar em conta que alguns bairros têm zonas perigosas e não que o bairro é perigoso”, explica Alves.
Para quem está buscando um imóvel para alugar, é necessário avaliar além dos preços da região os custos de vida do local. Por exemplo, morar próximo ao trabalho pode baratear os custos de transporte, mas encarecer o valor do aluguel, ou vice-versa. Em todos os casos, é necessário avaliar se um bairro atende a todas as demandas de quem está buscando se mudar.
Reprodução Jornal Plural, por Julia Sobkowiak (https://www.plural.jor.br/noticias/negocios/centro-civico-e-o-bairro-mais-valorizado-de-curitiba-entenda-o-porque/)
Você sabe o que é IGP-M? Sendo um dos mais importantes índices de preços no Brasil, o IGP-M acompanha as variações de preços que acontecem desde a cadeia produtiva até o consumidor final.
Para entender melhor sobre o que é IGP-M, como ele é calculado e, claro, como suas variações impactam seu bolso, continue a leitura!
O que é IGP-M?
O Índice Geral de Preços -Mercado (IGP-M) é um indicador usado para medir a inflação desde os preços pagos no atacado até o valor pago pelo consumidor final, abrangendo a variação de preços de bens e serviços diversos.
Seu cálculo é uma composição de outros 3 índices, que são:
IPA: Índice de Preços do Produtor Amplo, com 60% de participação no cálculo do IGP-M;
IPC: Índice de Preços ao Consumidor, representando 30%;
INCC: Índice Nacional de Custos da Construção, com 10%.
Como funciona o IGP-M?
Levando em consideração os índices IPA, IPC e INCC, o IGP-M possibilita que a inflação seja mapeada em diversos bens e serviços, como em alimentos antes da comercialização, e no preço final ao consumidor de transporte e vestuário, por exemplo.
O IGP-M é calculado de acordo com os dados coletados entre o dia 20 do mês anterior e o dia 21 do mês de referência, e sua variação entre um período e outro pode indicar se o dinheiro está “valendo um pouco mais” ou “valendo um pouco menos” em comparação a outros períodos analisados.
Assim como os outros índices de inflação, para entender o que é IGP-M e suas variações, na prática, é válido pensar da seguinte forma: quanto maior for a variação de preço dos itens avaliados, mais esse indicador sobe. Quanto menor for essa variação , menos o indicador sobe. Já se os preços variam para baixo (ou seja, caírem em determinado período), o IGP-M será negativo.
Qual a diferença entre IGP-M e IPCA?
Apesar de serem dois importantes indicadores de inflação no país, a principal diferença entre IGP-M e IPCA é que, quando falamos do segundo,tratamos de um índice de preços voltado apenas para o consumidor final — que serve para representar o consumo de famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos.
Já o IGP-M, como comentamos anteriormente, considera as variações presentes em todos os estágios da produção, chegando, também, ao consumidor final.
Como o IGP-M é calculado?
No período indicado, a FGV (Fundação Getúlio Vargas) coleta informações sobre os preços em serviços, produção e produtos finais no Brasil todo. Alguns deles, são:
A indústria;
Construção civil;
Agricultura;
Comércio varejista;
Serviços profissionais prestados a lares.
Depois disso, a FGV divulga as variações prévias que comporão o índice do período todo, juntamente com o índice IGP-M acumulado. Isso ocorre a cada 10 dias.
Para entender melhor sobre o que é IGP-M, também é importante lembrarmos que esse indicador é composto de outros.
No caso, ele é uma média aritmética de outros índices de preços, que também são calculados pela instituição e abrangem desde a produção até o consumidor final em diversos segmentos.
Para entender melhor sobre o que são os índices que compõe o IGP-M (IPA, IPC e INCC), acompanhe os tópicos a seguir:
1. IPA (Índice de Preços do Produtor Amplo)
Esse é o indicador que possui peso de 60% do IGP-M. O propósito do IPA no IGP-M é monitorar os movimentos da comercialização atacadista, buscando visualizar o mercado que antecede e impacta nas vendas do varejo.
2. IPC (Índice de Preços ao Consumidor)
O IPC é o índice que representa 30% do IGP-M. Ele mede a variação de preços um conjunto de bens e serviços referentes a famílias com nível de renda mensal entre 1 e 33 salários-mínimos. Sua pesquisa cobre sete das principais capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.:
Alimentação;
Habitação;
Vestuário;
Saúde e cuidados pessoais;
Educação;
Leitura e recreação;
Transportes;
Despesas diversas.
3. INCC (Índice Nacional de Custo da Construção)
O INCC é o indicador que possui peso de 10% no cálculo do IGP-M, e é coletado em 7 capitais do país (Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo). Seu objetivo é acompanhar e avaliar a movimentação do custo para se construir uma moradia no Brasil, incluindo a mão de obra especializada.
Como o IGP-M afeta suas finanças?
O comportamento do IGP-M nos ajuda a entender a variação dos preços da economia, especialmente no atacado (por conta do peso do IPA no total do índice).
Assim, quando observamos uma elevação no IGP-M, o movimento sinaliza que o aumento de preços pode – em breve – passar e ser sentido em bens e produtos finais aos consumidores, caso a economia esteja relativamente aquecida
Além disso, por estar diretamente ligado às variações de preço em diversos setores de produção e comércio do Brasil, o IGP-M tende a servir como balizador para reajustes de contratos de diversos produtos e serviços, incluindo:
Aluguéis;
Energia elétrica;
Mensalidades de escolas e universidades;
Alguns tipos de seguros;
Alguns planos de saúde.
Já deu pra perceber que ele afeta nosso bolso diretamente, não é? Por isso, é muito importante continuar aprendendo sobre o que é IGPM e outros indicadores de inflação do país.
Valor do IGP-M hoje
Agora que você conhece mais sobre o que é IGP-M, vale a pena conferir os valores atualizados desse indicador tão importante.
Abaixo, apresentamos a tabela com a variação mensal do IGP-M, de acordo com o Portal Ibre, da Fundação Getúlio Vargas.
A partir dela, é possível conferir os valores acumulados do ano e os acumulados em 12 meses:
Se você busca entender melhor sobre o que é IGPM, é importante entender que, além de computar a variação de preços de bens e serviços da economia e servir como indexador de uma série de serviços, esse indicador também afeta os investimentos direta e indiretamente.
Indiretamente, por ser um índice de inflação, o IGP-M pode ilustrar a perda de valor real de investimentos ao longo do tempo.
Por exemplo, uma aplicação que rendeu 12% no ano, porém em um ano no qual a variação do IGP-M foi de10%, teve um retorno real (medido por esse indicador) de apenas 2%.
Já o impacto direto pode ser visto em investimentos atrelados ao IGP-M, conforme detalhado abaixo.
O que é Tesouro IGP-M?
O Tesouro IGP-M é um título público que possui sua rentabilidade atrelada à variação do índice da FGV, acrescida de juros combinados no momento da aquisição.
Ele é um produto de investimento pós-fixado, ou seja: você não sabe quanto ele renderá no momento em que fizer a compra. Isso porque, acompanhando a variação do IGP-M, sua rentabilidade vai variar conforme as variações deste indicador até a data do vencimento do título.
Quanto ao pagamento de juros, o Tesouro IGP-M conta com seus valores pagos semestralmente, enquanto o valor total é repassado no vencimento.
E aí, conseguiu entender melhor sobre o que é IGP-M e como esse indicador afeta seus gastos?
Fonte: Riconnect/Economia e Análises/O que é IGP-M e como ele afeta minhas finanças? – Atualizado em 14/09/2023 18:04:36
Pesquisas apontam que o mercado imobiliário brasileiro teve crescimento e o interesse dos consumidores mudou. Isso faz com que os pontos de valorização sejam, também, diferentes de antes. Venha descobrir para que seu investimento em imóveis não seja errado.
-Segundo o DataZap+ a procura por casas e apartamentos maiores cresceu desde o início da pandemia, porém, mesmo após o fim dela, essa característica ainda segue em alta. Esse comportamento se deve ao estresse gerado pela obrigação de ficar o tempo todo no mesmo lugar, criando a necessidade de espaços mais amplos.
-O espaço reservado para trabalhar, como uma sala ou escritório, também se tornou procurado pela privacidade que oferece. Esse fator se aplica majoritariamente para pessoas que trabalham em empresas que adotaram o sistema homeoffice.
-Ter um apartamento arejado e com muita luz natural é um ponto que se intensificou nas buscas, e quando estão em condomínios com mais áreas comuns se sobressaem em comparação com outros imóveis.
-Regiões comerciais tiveram um “boom” de procura pós pandemia, a facilidade de ter tudo perto e, agora também, morar próximo ao trabalho é um fator determinante na busca por um imóvel.
-O mercado de locação está em alta, acirrando a busca pelos imóveis divulgados. Segundo pesquisa, isso acontece porque o processo de entrada e saída de um imóvel de locação está cada vez mais simples
Agora que você sabe quais são os pontos que geram procura e valorização de imóveis, conte com a Baggio para te auxiliar na procura e no processo para encontrar os melhores investimentos imobiliários da região!
A empresa do bilionário americano comprou ações de três construtoras residenciais apesar do cenário crítico do mercado imobiliário nos Estados Unidos.
A Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, fez uma mudança em sua carteira de investimentos. A empresa do bilionário americano comprou ações de três construtoras residenciais no último trimestre: Lennar, NVR e D.R. Horton. As posições somam US$ 814 milhões.
Segundo formulários enviados à SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos), a maior posição comprada foi na D.R. Horton: cerca de 6 milhões de ações por US$ 726 milhões. A companhia é a maior construtora residencial nos Estados Unidos e teve um aumento de 37% nos pedidos de vendas no último trimestre.
O bom momento da construtora está diretamente relacionado a preferência do consumidor, que tem optado por imóveis na planta, em um momento de aumento do valor da hipoteca no país. A aposta no mercado imobiliário parece tímida perto da carteira robusta da Berkshire Hathaway, que soma US$ 350 bilhões.
Segundo a imprensa americana, a compra de ações dessas empresas pode indicar a companhia se mostra otimista com o mercado imobiliário americano.
A empresa de Buffett fez vários outros ajustes em seu portfólio durante o segundo trimestre, incluindo a redução do tamanho de suas participações na General Motors e na Globe Life, ao mesmo tempo em que aumentou seu investimento na Capital One. A Berkshire quase reduziu pela metade sua participação na GM de 40 milhões de ações para 22 milhões.
A Berkshire Hathaway agora tem cerca de12,5 milhões de ações da Capital One, ante 9,9 milhões em março. Além disso, não tem mais investimentos na Marsh & McClennan, McKesson Corp. e Vitesse Energy. As maiores participações da Berkshire nas ações da Apple e do Bank of America permaneceram inalteradas.
fonte: Revista EXAME https://exame.com/invest/onde-investir/a-nova-aposta-de-warren-buffett-o-mercado-imobiliario/