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DIMOB 2022: confira prazos e como declarar

25 de fevereiro de 2022 por Comunicação Nenhum comentário

DIMOB é um documento que precisa ser entregue à Receita Federal anualmente. Neste artigo, saiba mais sobre os detalhes da entrega deste ano.

Para as imobiliárias e investidores da área de imóveis, o período de entrega da Declaração de Informações sobre Atividade Imobiliária (DIMOB) é um dos mais importantes do ano. Isso porque trata-se de uma obrigação acessória que auxilia na fiscalização e acompanhamento de transações imobiliárias. O objetivo dessa entrega é justamente diminuir fraudes e sonegações fiscais.

A declaração deve ser feita sempre até o último dia útil de fevereiro. Dessa forma, neste ano, a data final para entrega é 28 de fevereiro de 2022. Lembrando que as informações declaradas se referem ao ano de 2021 e é obrigatório utilizar o certificado digital na hora de enviar as informações.

Dados que devem ser declarados


Devem ser informadas as operações de:

– Construção, incorporação, loteamento e intermediação de aquisições e/ou alienações, no ano em que foram contratadas. 

– Pagamentos efetuados no ano, discriminados mensalmente, decorrentes de locação, sublocação e intermediação de locação, independentemente do ano em que essa operação foi contratada.

Para os contratos de locação: dados da pessoa jurídica (razão social e CNPJ), nome completo e CPF do proprietário do imóvel, nome completo e CPF do locatário, informações do contrato, rendimento bruto, impostos retidos e comissões.

Para os contratos de compra e venda: dados da pessoa jurídica (razão social e CNPJ), nome completo e CPF do comprador e do vendedor, informações do contrato, como endereço do imóvel e data da compra e venda, valor do imóvel vendido e valor da comissão.

Lembre-se: as informações declaradas devem ser compatíveis com as informadas pelos contribuintes, pois esses dados serão cruzados e, em caso de divergência, a declaração ficará retida na malha fina. Neste caso, pode ocorrer multa.

Passo a passo para fazer a declaração 

O processo pode ser feito de forma manual ou automática. Para declarar de forma manual, é necessário fazer o download do Programa Gerador da DIMOB (PGD) aqui (https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/centrais-de-conteudo/download/pgd/dimob). Instale o programa e preencha as informações referentes às transações do ano de 2021. Após isso, faça a geração do arquivo que deve ser transmitido para a Receita Federal. Por fim, faça o download do Receitanet, programa usado para transmitir a declaração à Receita, e envie o arquivo.

Para realizar a declaração de forma automática, é necessário o uso de softwares de gestão imobiliária que consolidam as informações de modo automatizado.

Multas

Caso a DIMOB não seja enviada até o dia 28 de fevereiro de 2022, poderão ocorrer as seguintes multas e penalizações:

I – por apresentação extemporânea:

a) R$ 500 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional;

b) R$ 1.500 por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas;

c) R$ 100 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas;

II – por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500 (quinhentos reais) por mês-calendário;

III – por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas:

a) 3% (três por cento), não inferior a R$ 100, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta;

b) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), não inferior a R$ 50, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta.

Ainda está com dúvidas em relação à DIMOB? Acesse a seção de Perguntas e Respostas da Receita Federal aqui (https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-tributaria/declaracoes-e-demonstrativos/dimob/perguntas-e-respostas).

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Tokenização de imóveis: entenda essa nova forma de investir

18 de fevereiro de 2022 por Comunicação Nenhum comentário

A tokenização é uma tendência que chegou também ao mercado imobiliário. Entenda como funciona esse novo conceito, em que as pessoas podem ser donas de partes de um imóvel.

A tokenização das coisas está conquistando cada vez mais adeptos. Despontando como uma nova forma de fazer negócio e investir, esse processo tem ganhado força no mundo todo, inclusive no Brasil. Diante disso, empresas do ramo imobiliário e startups estão se movimentando para lançar no mercado formas diferentes de adquirir um bem, inclusive utilizando o processo de tokenização. Não sabe o que isso significa? Entenda mais sobre o tema neste artigo. 

O que é tokenização 

A tokenização está ligada a uma sigla que talvez você já tenha ouvido por aí: NFT. Essa sigla significa non-fungible token ou, em português, token não fungível, que se trata de um token criptografado e atribuído a algo único. Quem adquire esse token, que é comercializado com dinheiro de verdade, passa a ser dono daquele item. Basicamente, qualquer coisa pode ser tokenizada, desde obras de arte, até uma piada da internet. A lista é realmente extensa e abrange também o mercado imobiliário.

Diferente de outros tipos de tokens e das criptomoedas, os NFTs não podem ser mutuamente trocados, afinal não são tangíveis. Ou seja, um item tangível, como o dinheiro, pode ser trocado por outro. Por exemplo, uma cédula de dinheiro pode ser substituída por outra, desde que elas tenham o mesmo valor. Já os NFTs são únicos, assim como obras de arte e outros tipos de coisas únicas. O token não fungível representa algo específico e individual.

Como afeta o mercado imobiliário 

Este processo também já chegou no mercado imobiliário e funciona da seguinte forma: as incorporadoras emitem um número limitado de tokens, que passam a representar frações de um imóvel. Cada token pode ser vendido individualmente e, ao adquirir o token, adquire-se por consequência os direitos sobre aquela fração do imóvel representada pelo token. Os NFTs imobiliários utilizam a tecnologia blockchain como base, o que acelera bastante processos burocráticos. 

Dessa forma, abrem-se algumas possibilidades, uma delas é que isso combate a baixa liquidez dos ativos imobiliários. Isso porque a burocratização é vista por investidores como um obstáculo. Outro ponto relevante é que, com a tokenização, adquirir uma parte do bem e investir fica mais acessível para uma parcela maior da população. Neste caso, diferente de outros tipos de investimento, é possível investir valores mais acessíveis em troca de tokens de ativos imobiliários.  

Além disso, faz com que pessoas interessadas em adquirir um imóvel não precisem necessariamente comprar todo ele de uma vez, ou mesmo pagar uma parte e financiar o resto. Neste cenário, é possível, por exemplo, adquirir uma parte do imóvel agora e outra daqui a um tempo.

Naturalmente, assim como qualquer novidade, a tokenização ainda está passando por uma série de questionamentos jurídicos e de fiscalização para que as operações de compra e venda sejam seguras. Porém, é notável que a novidade já começou a movimentar o mercado imobiliário. Inclusive, já existem empresas especializadas que estão trabalhando de forma conjunta às incorporadoras para lançar empreendimentos que podem ser adquiridos por meio da tokenização.


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Caixa reduz limite de financiamento de imóveis usados

30 de abril de 2015 por Diego Gomiero Nenhum comentário

A partir da próxima segunda-feira (04/05), entram em vigor as novas regras da Caixa Econômica Federal (CEF) para financiamento de imóveis usados com recursos da poupança.

A mudança não atinge os financiamentos pelo programa Minha Casa, Minha Vida e nem os realizados com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

Na prática, o consumidor terá que entrar com um valor maior de entrada para financiar um imóvel usado com a Caixa com recursos da poupança. As mudanças dizem respeito aos financiamentos feitos pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).

SFH 

O SFH é utilizado para financiar imóveis de até R$ 650 mil em Curitiba. Nesta modalidade, o financiamento máximo, que era de 80% do valor do imóvel, passa a ser de 50%.

Simulação – imóvel de R$ 500 mil
SFH TETO DE FINANCIAMENTO VALOR DE ENTRADA VALOR FINANCIADO
Regra nova 50% R$ 250 mil R$ 250 mil
Regra antiga 80% R$ 100 mil R$ 400 mil

SFI

O SFI é o sistema utilizada para financiamento cujo valor do imóvel ultrapassa R$ 750 mil. Para essa modalidade, o banco reduziu o valor máximo de financiamento de 70% para 40%.

Simulação – imóvel de R$ 1 milhão
SFI TETO DE FINANCIAMENTO VALOR DE ENTRADA VALOR FINANCIADO
Regra nova 40% R$ 600 mil R$ 400 mil
Regra antiga 70% R$ 300 mil R$ 700 mil

Poupança 

A Caixa disse que as mudanças acontecem porque a prioridade neste ano será o financiamento de imóvel novo, com destaque para a habitação popular. O banco detém cerca de 70% dos financiamentos imobiliários no País.

Fonte: Terra

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3 motivos para investir em um imóvel usado

22 de abril de 2014 por Diego Gomiero Nenhum comentário

Foto: Reprodução/ EveryStock Photo

Comprar imóveis é um investimento grande e ninguém gosta de perder dinheiro, principalmente quando a quantia envolvida é muito grande. Por isso, se você está pensando em adquirir um bem, que tal pensar em um imóvel usado? A Baggio Imóveis explica pra você quais são as vantagens desse imóveis e porque comprá-los pode ser uma boa opção.

Certeza do que está sendo adquirido

Um imóvel usado já está pronto, com regras definidas, por exemplo, no caso de condomínios. Além disso, você saberá perfeitamente qual é o estado do apartamento e quais reparos precisam ou não serem feitos. Essas são apenas algumas das vantagens perante os imóveis novos.

Quando alguém escolhe um imóvel novo, como os que ainda estão na planta, corre-se o risco de ter algumas indesejáveis surpresas. A principal delas é o atraso na entrega, mas o mau acabamento também é um ponto preocupante. No caso destes imóveis novos, a garantia de que tudo será entregue conforme o planejado não é total, sendo impossível evitar incômodos.

Tamanho

Quem já pesquisou para comprar imóveis sabe muito bem que no caso dos apartamentos, por exemplo, os imóveis antigos ganham no quesito metragem. Muito provavelmente, principalmente nos grandes centros urbanos, onde o praticidade é valorizada, imóveis novos não possuem dimensões tão confortáveis quanto os antigos, visto que a exigência do mercado e as tendências de compra não são mais as mesmas.

Grandes varandas e lavanderias ou até mesmo o quarto reservado para as empregadas domésticas são raros nas novas construções.

Valores

Por inúmeros motivos, os imóveis antigos podem ser encontrados com valores de mercado menores que os novos. Isso porque quando alguém adquire uma construção atual, está pagando também a modernidade do projeto e as novas tecnologias de construção que foram aplicadas para que ele fosse finalizado – o  que, com certeza, aumenta o valor do local.

Além disso, outras especificações podem ser observadas. Quem está vendendo um apartamento antigo e bem localizado normalmente o faz porque precisa se desfazer do imóvel por motivos de mudança imediata para outra localização ou até mesmo por dívidas. Outro ponto a ser observado é a facilidade de negociação com pessoas físicas, o que é comum entre vendedores de imóveis antigos, é muito menos complicada do que negociações com construtoras.

Com as informações fornecidas pela Baggio Imóveis, com certeza fica mais fácil decidir. Agora você precisa apenas perceber o que se encaixa mais no seu perfil de comprador e avaliar os prós e contras de ambos os tipos de imóveis. Converse com um de nossos profissionais para elucidar as suas dúvidas e descomplique a realização do seu negócio.

Fontes: Revista Exame

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Na planta, novo ou usado: qual é o melhor imóvel para você?

28 de novembro de 2013 por Diego Gomiero Nenhum comentário

Foto: Reprodução / Click Habitação

Ao decidir investir em um imóvel é preciso ter em mente se pretende comprá-lo na planta, novo ou usado.  Todas as opções têm vantagens e desvantagens que vão além da aparência e estado de conservação. Saiba quais aspectos devem ser avaliados e escolha o ideal para você.

Imóveis na planta

A principal vantagem em investir em um imóvel ainda na planta é a forma de pagamento, que geralmente é mais flexível. Além disso, é possível modificar o apartamento de acordo com os desejos do proprietário, sem precisar passar por uma reforma. No caso de revender o imóvel futuramente, o valor será maior do que o da compra.

Apesar da forma de pagamento ser flexível, o comprador pode acabar pagando mais do que o imóvel vale. É preciso ter muita atenção quanto à escala da planta, para ver se é proporcional ao tamanho real. Também é comum que o prazo de entrega atrase.

Imóveis novos

Ao revender um imóvel novo o valor será maior e mais pessoas se interessarão. A área de lazer compensa a redução do tamanho do apartamento, além de transformar o condomínio praticamente um clube pois tem piscina, playground, academia, espaço gourmet e até salão de beleza. E ainda existe a segurança das portarias 24 horas e das câmeras.

A principal desvantagem é o ruído existente nesses imóveis, pois normalmente eles têm paredes finas e tetos mais baixo. A localização também pode ser um problema, visto que esses condomínios costumam ser construídos em áreas mais afastadas do centro.

Imóveis usados

Definitivamente é o que mais compensa em relação ao preço, pois o valor do metro quadrado é menor. Por terem sido construídos quando as cidades eram menores, geralmente ficam perto da região central, uma localização privilegiada. As plantas costumam ter uma metragem maior e chegam a ter 3 metros de altura, o que deixa o imóvel mais amplo. As paredes são mais espessas e evitam os ruídos externos.

As desvantagens são as limitações tecnológicas. Visto que não havia tantos aparelhos eletrodomésticos, esses imóveis não têm tantas tomadas. A atenção deve ser redobrada quanto às tubulações, que podem ter corroído ao longo tempo. É possível fazer uma troca, mas é preciso passar por um período de reforma e ainda existem os gastos.

Agora que já conhece as vantagens e desvantagens de comprar todos os tipos de imóveis, visite o site da Baggio Imóveis e confira o que mais combina com seu bolso e estilo de vida.

Fontes: Economia, Hagah

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