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Baggio Imóveis: Há 30 anos inovando no mercado imobiliário

25 de janeiro de 2017 por Diego Gomiero Nenhum comentário

Baggio Imóveis 30 Anos – Campo Comprido

Muito trabalho, dedicação e conquistas. Este é o caminho que a Baggio Imóveis, uma empresa familiar que cresceu muito, adotou há 30 anos. Sempre comprometida com a inovação e satisfação dos clientes, a imobiliária investe em ferramentas, aprimoramentos e formações para todos os colaboradores. Acompanhando tendências e novidades do setor imobiliário.

Está é a fórmula que faz da Baggio Imóveis uma das imobiliárias mais lembradas em Curitiba. Graças ao empenho, profissionalismo e a determinação de toda a equipe, a empresa mantém sua atuação destacada no setor, garantindo credibilidade, agilidade e excelência em atendimento.

Agora, completando três décadas, gostaríamos de comemorar junto com você a amizade, parceria, a confiança e o sucesso. Nossa principal meta é garantir a sua felicidade, e para este novo ciclo que inicia, nosso maior presente é poder contar com você.

Seja bem-vindo aos 30 anos da Baggio Imóveis! (clique e confira as fotos)

www.baggioimoveis.com.br

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Decoração

Banco do Brasil vai financiar 90% do valor da casa própria

30 de julho de 2015 por Diego Gomiero Nenhum comentário

O Banco do Brasil passou a oferecer uma nova linha de crédito para compra da casa própria. O banco financia até 90% do valor do imóvel novo ou usado (para imóveis de até R$ 400 mil), em até 30 anos, com taxa de juros de 9% ao ano.

A linha, chamada de Pró-cotista, usa recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). A estimativa do banco é disponibilizar cerca R$ 1 bilhão para novas operações.

Esse tipo de financiamento só está disponível para quem tem conta ativa no FGTS e um mínimo de 36 contribuições ao fundo, seguidas ou não. Se não tiver conta ativa no FGTS, é preciso que seu saldo total no fundo seja igual ou maior que 10% do valor do imóvel ou da escritura, o que for maior.

O Banco do Brasil identificou 2,2 milhões de clientes que reúnem condições para se habilitar ao financiamento imobiliário por essa linha. A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil atingiu, em abril, R$ 42,06 bilhões, crescimento de 45,9% em 12 meses.

Investimento

As condições desse tipo de crédito foram definidas em maio pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Na época, a medida autorizou o Ministério das Cidades a remanejar recursos do orçamento do FGTS, que este ano chega a R$ 63,9 bilhões, para financiamento da construção de imóveis cujo valor supere o teto atual de R$ 190 mil.

O conselho também autorizou que o Comitê de Investimento analise aporte de R$ 10 bilhões para operações do Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS) em projetos financiados pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O banco vai oferecer uma carteira de R$ 25 bilhões em projetos a serem avaliados pelo Comitê de Investimento do FGTS, que indicará onde os recursos serão aplicados. O investimento será feito em empreendimentos novos em todo o território nacional.

Crédito

Obter um financiamento imobiliário ficou mais difícil nos últimos meses no Brasil. Ainda em abril, a Caixa Econômica Federal restringiu o financiamento de imóveis usados (leia). Antes, o banco financiava até 80% do preço de um imóvel usado de até R$ 750 mil,. Agora o financiamento caiu para 50%.

Os juros também seguiram o aumento. A Caixa aumentou esse ano duas vezes os juros. O BB seguiu o mesmo caminho em maio. Com a decisão do Conselho Curador do FGTS, a intenção é reaquecer o mercado e manter financiamentos. (Fonte: G1)

Leia também: Caixa libera R$ 4 bi para financiamento imobiliário com recursos do FGTS

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Decoração

Caixa libera R$ 4 bi para financiamento imobiliário com recursos do FGTS

27 de julho de 2015 por Diego Gomiero Nenhum comentário

Os mutuários que contribuem para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) terão uma opção a mais para o financiamento da casa própria. A Caixa Econômica Federal liberou R$ 4 bilhões para a linha de crédito imobiliário pró-cotista, criada pelo Conselho Curador do FGTS em maio.

A linha financia até 85% de imóveis que custam até R$ 400 mil com prazo máximo de 360 meses (30 anos). As taxas efetivas de juros variam de 7,85% a 8,85% ao ano, dependendo do grau de relacionamento do cliente com a Caixa. Quem é correntista ou tem conta-salário no banco é beneficiado com taxas menores.

De acordo com a Caixa, o banco destinou em 2015 R$ 1,35 bilhão a clientes que procuraram a linha pró-cotista. Para ter direito a essa modalidade de crédito, o mutuário não pode ser proprietário de imóvel no município onde reside ou trabalha, nem nos municípios vizinhos ou integrantes da mesma região metropolitana.

O cliente precisa ainda ter contribuído ao FGTS por pelo menos 36 meses, consecutivos ou não. Caso o cliente não tenha contrato de trabalho ativo, deve ter saldo em conta vinculada do FGTS correspondente a, no mínimo, 10% do valor do imóvel.

Fonte: Uol/Economia

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Como usar o FGTS para comprar um imóvel?

27 de março de 2015 por Diego Gomiero Nenhum comentário

O dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) só pode ser retirado pelo trabalhador em casos específicos, como após demissão sem justa causa e diagnóstico de câncer. Outro uso comum e permitido do dinheiro é a compra de imóveis. No entanto, como não é em todas as situações que o fundo pode ser usado para adquirir casas ou apartamentos, o assunto gera confusão entre os compradores.

Com a ajuda de Marcelo Tapai, da Tapai Advogados, e de Henrique José Santana, gerente nacional de FGTS da Caixa, reunimos regras e dicas para você se planejar adequadamente.

O que é o FGTS?
Primeiro, vale esclarecer de onde vem esse dinheiro. Todo trabalhador contratado pelo regime CLT tem o equivalente a 8% de seu salário depositado em uma conta vinculada ao FGTS. Quem faz o depósito é o empregador. Claro que é um benefício para os funcionários. O problema é que o dinheiro nessa conta rende menos que a poupança e, nos últimos anos, menos do que a inflação – ou seja, perde valor. Por isso, os especialistas costumam recomendar a retirada do dinheiro sempre que possível.

Em que situação eu posso comprar um imóvel com o FGTS?
O comprador precisa atender aos seguintes requisitos:

– Ter pelo menos três anos de trabalho sob o regime do FGTS, consecutivos ou não

– Não ter outro financiamento no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) em qualquer parte do país

– Não possuir um imóvel residencial na cidade ou região metropolitana onde trabalha, na cidade onde mora e na cidade onde pretende comprar o novo imóvel

–  Morar há mais de um ano ou trabalhar na cidade onde está o imóvel que pretende adquirir. São aceitos também imóveis na região metropolitana e em municípios vizinhos

Que tipo de imóvel é possível comprar?
O imóvel precisa estar dentro das regras do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), ou seja, deve custar no máximo R$ 750 mil caso o comprador esteja nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Nos outros locais, o valor máximo é de R$ 650 mil. Vale lembrar que esse teto é redefinido periodicamente. O valor do imóvel é determinado por um engenheiro ou arquiteto enviado pelo agente financeiro para realizar uma avaliação. Outra regra é que o imóvel a ser adquirido não pode ter sido comprado com FGTS por outra pessoa há menos de três anos.

Posso usar meu FGTS para comprar um imóvel em nome de outra pessoa?
Não. O dono do FGTS precisa ser o proprietário do imóvel.

E se eu tiver herdado um imóvel?
Se esse imóvel estiver localizado na região onde você mora ou trabalha, impede a compra de outro imóvel com o dinheiro do fundo.

E quando há mais de um comprador?
Até duas pessoas podem usar seus saldos do FGTS para a compra de um único imóvel. Nesse caso, o imóvel precisa estar no nome dos dois compradores. Ambos precisam atender às exigências que já listamos. Há só uma exceção: se o segundo comprador for a esposa ou o marido, ele não necessariamente precisa morar ou trabalhar no local onde está o imóvel. Caso os dois compradores não sejam cônjuges, nem parente próximos, além de ambos atenderem as exigências é preciso comprovar que eles vão morar no local.

Preciso ir à Caixa Econômica Federal para pedir a liberação do meu FGTS?
Não. A operação é realizada por instituições financeiras que integram o SFH. Os grandes bancos, por exemplo, podem liberar o dinheiro da conta do FGTS.

Quanto tempo demora para liberar o dinheiro?
Depende do agente financeiro e, principalmente, se você vai precisar de financiamento além do dinheiro do FGTS para pagar o imóvel. Após apresentação de toda documentação, a instituição analisa o mérito da operação e solicita o saque da conta do FGTS do comprador. Para quem pede financiamento, o processo pode demorar um pouco mais.

Posso usar o FGTS e financiar o imóvel ao mesmo tempo?
Sim, desde que o valor do imóvel esteja dentro das regras do SFH. É possível usar o saldo na conta do FGTS para pagar uma parcela inicial e quitar o restante por meio de um financiamento.

Posso usar o FGTS para pagar o financiamento posteriormente?
Sim. A cada dois anos, é possível usar o saldo do FGTS para abater parte do financiamento.

É preciso pagar alguma taxa para a liberação do FGTS?
Depende. No caso da compra de um imóvel com o FGTS sem financiamento, os agentes financeiros podem cobrar uma tarifa de até 0,32% do valor máximo de avaliação de imóvel. Quando o comprador pede financiamento, não há previsão de cobrança de tarifa. Os bancos, no entanto, podem cobrar uma taxa pela avaliação do imóvel.

O que acontece caso eu compre um imóvel na planta?
Atenção. Esse é um dos deslizes mais comuns no momento de usar o FGTS. O saldo do fundo só pode ser usado depois que o imóvel fica pronto e, nesse período, a valorização pode fazer com que o valor ultrapasse o limite de R$ 750 mil. Por exemplo, se você compra um apartamento na planta hoje por R$ 700 mil, daqui a dois anos, quando ele for entregue, pode estar valendo R$ 800 mil. E é o segundo valor que vale para a liberação do FGTS. “O FGTS só é liberado quando o imóvel tem condições de ser vendido, quando está pronto. O que vale é o valor do imóvel no momento da transferência da propriedade”, explica Tapai.

Quantas vezes posso usar o FGTS para comprar um imóvel?
Não há um limite, desde que o comprador e o imóvel estejam em situação dentro das regras já mencionadas.

Quais são os documentos necessários para a liberação do FGTS?
Carteira de identidade, declaração do Imposto de Renda (para comprovar que o comprador não possui imóvel ou financiamento que impeça a utilização do FGTS) e outros documentos que comprovem que a pessoa está dentro dos requisitos, como carteira de trabalho e comprovante de residência. Os agentes financeiros orientam sobre os documentos quando há uma solicitação para a liberação do FGTS.

Fonte: Epoca Negócios

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FGTS agora pode comprar imóveis mais caros

15 de outubro de 2013 por Diego Gomiero Nenhum comentário

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Recentemente o governo brasileiro aumentou o valor limite dos imóveis adquiridos com o uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Tal medida foi tomada após insistentes solicitações do setor de construção civil e também das instituições financeiras que atuam na área. De acordo com os especialistas, a atitude pode resultar em um aumento das vendas de imóveis.

Diferenças

Antes da decisão governamental, o valor do imóvel tinha limite máximo para compra de 500 mil reais. No entanto, agora ele foi elevado para 750 mil em alguns estados como, por exemplo, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. No restante do território nacional, o valor subiu para 650 mil reais, o que também já é uma grande vantagem para quem pretende usar o FGTS nesse tipo de investimento. Isso se explica porque nos estados citados, os preços dos imóveis e os custos sãos mais elevados do que nas outras regiões do país.

Uma mudança necessária

O limite de R$ 500 mil estava estagnado desde 2009 e foi um dos motivos que motivaram a mudança. Além disso, o aumento era um pedido recorrente do setor de construção civil e de bancos há mais de dois anos, porque segundo eles, não era possível financiar imóveis com recursos da poupança, por causa do aumento dos preços.

No entanto, apesar de ter sido ampliado em 50 por cento em alguns Estados, o governo não espera que a medida impulsione os preços dos imóveis porque esse percentual é inferior à valorização dos imóveis acumulada desde 2009.

Fontes: Reuters, G1

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