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Densidade urbana: a amiga improvável do meio-ambiente

19 de abril de 2022 por Comunicação Nenhum comentário

As cidades têm um papel fundamental na busca por soluções e políticas para reduzir os problemas que resultam nas atuais mudanças climáticas globais. As áreas urbanas são, hoje, responsáveis por mais de 70% das emissões de dióxido de carbono (CO2) – uma das principais causas do efeito estufa e de suas consequências para o meio ambiente e para a vida de todos.

O percentual é significativo, uma vez que os municípios ocupam apenas de 0,4 a 0,9% da superfície terrestre, como aponta a pesquisa “Efeitos da mudança da população ou densidade nas emissões urbanas de dióxido de carbono”, publicada pela Nature Communications – canal especializado em estudos no campo das ciências naturais.

O levantamento analisou a relação entre densidade e emissão de gás carbônico por uma perspectiva diferente das investigações efetuadas sobre esse assunto até o momento, verificando simultaneamente os reflexos da população e da área sobre a quantidade de CO2 liberado, assim como as possíveis interações entre essas duas métricas urbanas. Entre as descobertas feitas pelos pesquisadores está a de que o adensamento sempre tem menos impacto que o crescimento populacional.

O planejamento urbano das cidades e a maneira como as pessoas acabam se distribuindo por seu território e em seu entorno afetam o volume de dióxido de carbono liberado, assim como de outros gases de efeito estufa. Localidades mais espraiadas e com áreas metropolitanas em processo de expansão, provocam alterações nos deslocamentos com percursos diários feitos entre casa e trabalho e/ou estudo, aumentando as viagens e o uso do automóvel e colaborando para o incremento das emissões de gás carbônico.

Os padrões de condução dos moradores desses lugares, que passam mais tempo se deslocando e utilizando seu carro para fazer compras e outras atividades diárias. Por sua vez, nos centros urbanos as pessoas vivem em unidades menores – seja em edifícios de apartamentos ou em casas multifamiliares –, consumindo menos espaço o que gera, em média, menos gases de efeito estufa liberados.

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4 motivos para investir em imóveis

11 de abril de 2022 por Comunicação Nenhum comentário

Sejam residenciais ou comerciais, os imóveis são e continuarão sendo uma das formas mais tradicionais e seguras de investimento. Dentro muitos, listamos 4 principais motivos e você vai concordar com a gente!
1 – Baixo Risco: investir em imóveis é um investimento conservador, pois está atrelado a um bem físico que tem a tendência de valorizar ao longo do tempo.
2 – Valorização: Casa própria é o sonho de todo mundo e atrelado ao poder de consumo dos brasileiros, gera um aumento na procura. Isso faz com que os imóveis elevem o seu potencial de valorização.
3 – Proteção contra inflação: Investir em um imóvel ainda em construção ou alugar um imóvel que já possui, manterá protegido o poder de compra do seu dinheiro.
4 – Renda extra: Com um imóvel alugado, a renda extra é garantida todo mês.

Quer saber mais sobre imóveis para investimento? Aqui na Baggio tem!

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Dicas

Projeto de casa sustentável: 5 dicas para inspirar quem busca um lar ecoeficiente

8 de abril de 2022 por Comunicação Nenhum comentário

Uma casa sustentável pode trazer impactos positivos para o meio ambiente e ainda garantir economia para o bolso.

O consumo consciente já deixou de ser uma ideia difundida apenas entre ambientalistas e passou a ser uma realidade em diversas frentes de negócios, dentre eles o ramo da construção civil. Afinal, já se sabe que os recursos naturais são finitos e, caso nossa forma de consumir não mude, eles acabarão em algum momento. 

O conceito de casa sustentável está totalmente alinhado a essa ideia e vem sendo colocada em prática em construções ao redor do mundo. A busca por soluções mais tecnológicas e eficientes, que poupem recursos naturais e até gerem economia, aumentou. Além disso, um estudo realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Brain Inteligência Estratégica mostrou que as pessoas estão dispostas a pagar mais por um imóvel que conte com recursos sustentáveis. Para saber mais sobre os projetos de casa sustentável, confira o artigo abaixo.

Casas sustentáveis: o que são?

As casas sustentáveis são aquelas construções em que são utilizadas soluções tecnológicas para captação de água da chuva, painel de energia solar, além do uso de materiais naturais ou reciclados. Há também a instalação de composteiras, que diminuem a quantidade de lixo enviada aos aterros sanitários e ainda garante adubo de qualidade para as plantas. Existem diversos critérios técnicos que devem ser considerados para que uma casa seja considerada 100% sustentável e possa receber as certificações do Green Bulding Council (GBC) Brasil.

5 dicas para projeto de casa sustentável

1 – Compostagem pode ser o primeiro passo

Fazer a separação do lixo e dar o destino correto para cada tipo de material e aproveitar ao máximo cada resíduo pode ser o início de um projeto de lar mais sustentável. A compostagem é algo simples de fazer e que traz grandes benefícios ao meio ambiente. As composteiras são usadas para ajudar na decomposição de resíduos orgânicos que, após passarem por esse processo, viram adubo. Existem diversos modelos para vender, que podem ser instalados até em apartamentos.

2 – Captação de luz e água garante economia significativa

Captar água da chuva, utilizando cisternas, e luz solar, por meio da instalação de painéis solares, pode impactar positivamente nos custos mensais, chegando até a zerar o consumo terceirizado feito por meio de empresas distribuidoras. Em geral, o custo para instalar esses recursos pode ser um pouco mais alto, porém, ao colocar na ponta do lápis, o investimento retorna rapidamente por meio da economia nas contas. 

3 – Invista em materiais reciclados

Já existe uma infinidade de materiais, desde tinta ecológica, feita com recursos naturais e sem componentes tóxicos, até tijolo ecológico, que é produzido a partir de uma prensa hidráulica e não com a queima em forno. O tijolo tradicional acaba poluindo muito o meio ambiente por conta do seu processo produtivo. 

4 – Revestimentos também podem ser sustentáveis

Utilizar materiais alternativos como revestimento também pode ser uma forma de deixar a casa mais sustentável. O bambu, por exemplo, é bastante utilizado neste tipo de projeto por ser um material renovável, com grande durabilidade e bastante resistente às ações do tempo, como água da chuva, vento e calor. Além disso, pensando na parte visual, seu aspecto se assemelha ao da madeira.

5 – Aposte na sustentabilidade também na decoração

O conceito também vale para a decoração dos ambientes internos. Busque peças que utilizam a madeira de demolição, por exemplo. Muitas vezes, esses itens seriam descartados, porém ganham vida por meio de um tratamento adequado, garantindo um toque sustentável e chique para os ambientes. Acessórios, como tapetes, almofadas e até cortinas de fibra vegetal também são opções sustentáveis e duráveis para a decoração dos ambientes internos.


Gostou de saber mais sobre projeto de casa sustentável? O uso de novas tecnologias e soluções mais ecológicas pelo mercado imobiliário é um movimento que estamos acompanhando e acreditamos ser uma forte tendência para o futuro. Precisa de ajuda para encontrar um imóvel que siga o modelo sustentável em Curitiba? Entre em contato conosco pelos telefones 41 3077-7707 ou 41 3015-2727 e vamos descobrir juntos uma solução para o que você procura.

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Dicas•Inovação

Fundos imobiliários: entenda como funcionam e o que são

28 de março de 2022 por Comunicação Nenhum comentário

Investir em fundos imobiliários (FIIs) pode ser uma alternativa rentável para quem deseja entrar no mercado imobiliário sem precisar necessariamente adquirir um imóvel.

Para a maioria das pessoas, investir no mercado imobiliário significa obrigatoriamente adquirir um imóvel para que ele vire um bem rentável, seja por meio de aluguel ou revendendo depois de uma valorização. Porém, comprar um imóvel é uma realidade distante para muita gente, já que envolve um valor alto e um grande planejamento. Mas, você sabia que existe uma outra forma de investir no mercado imobiliário sem ser por meio da compra de um bem? Os fundos imobiliários podem ser uma alternativa de investimento rentável e que não necessita de tanto capital inicial. Para saber mais sobre este tipo de investimento, confira o conteúdo que preparamos.

Fundo imobiliário: o que é?

Os fundos imobiliários (FIIs) são fundos de investimento em que vários investidores colocam valores para que, em conjunto, possam investir no mercado imobiliário. Os fundos imobiliários podem aplicar o dinheiro na construção ou aquisição de empreendimentos como prédios comerciais, shoppings, hospitais, entre outros. Imóveis, que serão posteriormente locados ou arrendados pelas empresas. Os ganhos obtidos com os aluguéis ou com a venda são divididos entre os investidores e variam de acordo com a cota aplicada por cada membro do fundo.

Funcionamento do fundo imobiliário

As cotas dos fundos imobiliários são negociadas na bolsa de valores. Na bolsa, há a possibilidade de investir em fundos com valores baixos, menores de R$100. Existe sempre uma gestão fundo, que faz a divisão das cotas. Dessa forma, o investimento no mercado imobiliário é democratizado, já que não é preciso ter grandes quantias para poder investir, e o risco do investimento é mais baixo, pois é diluído entre os participantes do fundo. Normalmente, o lucro do fundo é dividido mensalmente entre os investidores. Porém, esse período pode mudar e ser até semestral, dependendo da política adotada. 

Tipos de fundo imobiliário

Os FIIs podem ser divididos em três grupos: fundos de tijolo, fundos de papel e fundos híbridos. Os fundos de tijolo investem em imóveis reais, os físicos, como escritórios, prédios industriais, hotéis, galpões, shoppings, entre outros. Já os fundos de papel são os que investem em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) ou Letras de Crédito Imobiliário (LCI). Como o nome indica, esses investimentos são papéis, os chamados títulos do mercado imobiliário. Os fundos híbridos trabalham com ambos e atuam comprando papéis, mas também imóveis físicos.

Como investir no fundo imobiliário

Busque uma corretora para abrir uma conta, existem diversas no mercado, muitas são digitais e não cobram taxas de corretagem. Depois disso, transfira para essa conta o dinheiro que você deseja investir. A partir daí você pode buscar o fundo imobiliário do qual deseja adquirir a cota utilizando o aplicativo ou site da corretora. As corretoras normalmente contam com analistas e especialistas que podem orientar sobre qual a melhor opção para o seu caso.


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Dicas

Como declarar seu imóvel no Imposto de Renda 2022

15 de março de 2022 por Comunicação Nenhum comentário

Todo proprietário de imóvel precisa declarar o bem no Imposto de Renda, mesmo que a propriedade ainda não esteja quitada. Saiba como declarar seu imóvel no IR.

Os contribuintes já podem começar a enviar à Receita Federal o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2022, referente ao ano de 2021. Na hora de fazer a declaração, é preciso ficar atento, pois inconsistências podem trazer problemas, como cair na malha fina. A declaração é obrigatória para quem teve rendimentos tributáveis maiores do que R$ 28.559,70 no ano passado. Os contribuintes com rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte também precisam fazer a declaração. Quem vendeu ou comprou imóveis residenciais também precisa fazer a declaração. Declarar o imóvel no IR pode gerar dúvida e, por isso, trouxemos neste artigo algumas dicas de como fazer. Confira!

Como fazer a declaração

É preciso declarar o imóvel na ficha de Bens e Direitos. Para isso, é necessário indicar o código do bem, de acordo com a informação presente na escritura do imóvel. O código 12, por exemplo, faz referência a terrenos, já o código 11 é para apartamentos, entre outros. Na hora de imputar o valor, é necessário inserir quanto foi pago pelo imóvel, incluindo o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), juros do financiamento e a taxa de corretagem. Mesmo em casos de valorização, o valor declarado sempre deve ser o de aquisição. É preciso informar se o imóvel foi comprado ou doado, a data da compra ou da doação, quem foi o vendedor ou doador, se está quitado, financiado e, caso sim, em qual banco e quantas parcelas já foram pagas.

Outros campos

Há ainda alguns outros campos que devem ser preenchidos no processo de declaração. A ideia deste preenchimento é identificar o imóvel que está sendo declarado. Por isso, é necessário informar: Inscrição Municipal (IPTU); Endereço completo; Área Total do Imóvel; Registro no Cartório de Imóveis; Nome do Cartório; Matrícula do Imóvel e Data de Aquisição.

Imóveis alugados

Quem vive de aluguel também precisa declarar os valores referentes aos pagamentos feitos no ano de 2021. Outras despesas como o pagamento do Imposto Territorial e Predial Urbano (IPTU), seguro de incêndio e taxas de condomínio, não devem ser informadas na declaração. O valor total dos aluguéis pagos deve ser inserido na ficha Pagamentos Efetuados, com o código 70 – Aluguéis de Imóveis. É necessário informar apenas o nome e o CPF ou CNPJ do locador. Mesmo que uma imobiliária faça a intermediação do contrato de aluguel, os dados da empresa não devem ser incluídos.

A declaração pode ser feita até o dia 29 de abril de 2022 e pode ser enviada pelo aplicativo Meu Imposto de Renda (https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/centrais-de-conteudo/download/pgd/dirpf), pelo programa gerador do imposto de renda para computadores e também on-line, pelo Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (https://cav.receita.fazenda.gov.br/autenticacao/login).

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DIMOB 2022: confira prazos e como declarar

25 de fevereiro de 2022 por Comunicação Nenhum comentário

DIMOB é um documento que precisa ser entregue à Receita Federal anualmente. Neste artigo, saiba mais sobre os detalhes da entrega deste ano.

Para as imobiliárias e investidores da área de imóveis, o período de entrega da Declaração de Informações sobre Atividade Imobiliária (DIMOB) é um dos mais importantes do ano. Isso porque trata-se de uma obrigação acessória que auxilia na fiscalização e acompanhamento de transações imobiliárias. O objetivo dessa entrega é justamente diminuir fraudes e sonegações fiscais.

A declaração deve ser feita sempre até o último dia útil de fevereiro. Dessa forma, neste ano, a data final para entrega é 28 de fevereiro de 2022. Lembrando que as informações declaradas se referem ao ano de 2021 e é obrigatório utilizar o certificado digital na hora de enviar as informações.

Dados que devem ser declarados


Devem ser informadas as operações de:

– Construção, incorporação, loteamento e intermediação de aquisições e/ou alienações, no ano em que foram contratadas. 

– Pagamentos efetuados no ano, discriminados mensalmente, decorrentes de locação, sublocação e intermediação de locação, independentemente do ano em que essa operação foi contratada.

Para os contratos de locação: dados da pessoa jurídica (razão social e CNPJ), nome completo e CPF do proprietário do imóvel, nome completo e CPF do locatário, informações do contrato, rendimento bruto, impostos retidos e comissões.

Para os contratos de compra e venda: dados da pessoa jurídica (razão social e CNPJ), nome completo e CPF do comprador e do vendedor, informações do contrato, como endereço do imóvel e data da compra e venda, valor do imóvel vendido e valor da comissão.

Lembre-se: as informações declaradas devem ser compatíveis com as informadas pelos contribuintes, pois esses dados serão cruzados e, em caso de divergência, a declaração ficará retida na malha fina. Neste caso, pode ocorrer multa.

Passo a passo para fazer a declaração 

O processo pode ser feito de forma manual ou automática. Para declarar de forma manual, é necessário fazer o download do Programa Gerador da DIMOB (PGD) aqui (https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/centrais-de-conteudo/download/pgd/dimob). Instale o programa e preencha as informações referentes às transações do ano de 2021. Após isso, faça a geração do arquivo que deve ser transmitido para a Receita Federal. Por fim, faça o download do Receitanet, programa usado para transmitir a declaração à Receita, e envie o arquivo.

Para realizar a declaração de forma automática, é necessário o uso de softwares de gestão imobiliária que consolidam as informações de modo automatizado.

Multas

Caso a DIMOB não seja enviada até o dia 28 de fevereiro de 2022, poderão ocorrer as seguintes multas e penalizações:

I – por apresentação extemporânea:

a) R$ 500 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional;

b) R$ 1.500 por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas;

c) R$ 100 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas;

II – por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500 (quinhentos reais) por mês-calendário;

III – por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas:

a) 3% (três por cento), não inferior a R$ 100, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta;

b) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), não inferior a R$ 50, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta.

Ainda está com dúvidas em relação à DIMOB? Acesse a seção de Perguntas e Respostas da Receita Federal aqui (https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-tributaria/declaracoes-e-demonstrativos/dimob/perguntas-e-respostas).

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Tokenização de imóveis: entenda essa nova forma de investir

18 de fevereiro de 2022 por Comunicação Nenhum comentário

A tokenização é uma tendência que chegou também ao mercado imobiliário. Entenda como funciona esse novo conceito, em que as pessoas podem ser donas de partes de um imóvel.

A tokenização das coisas está conquistando cada vez mais adeptos. Despontando como uma nova forma de fazer negócio e investir, esse processo tem ganhado força no mundo todo, inclusive no Brasil. Diante disso, empresas do ramo imobiliário e startups estão se movimentando para lançar no mercado formas diferentes de adquirir um bem, inclusive utilizando o processo de tokenização. Não sabe o que isso significa? Entenda mais sobre o tema neste artigo. 

O que é tokenização 

A tokenização está ligada a uma sigla que talvez você já tenha ouvido por aí: NFT. Essa sigla significa non-fungible token ou, em português, token não fungível, que se trata de um token criptografado e atribuído a algo único. Quem adquire esse token, que é comercializado com dinheiro de verdade, passa a ser dono daquele item. Basicamente, qualquer coisa pode ser tokenizada, desde obras de arte, até uma piada da internet. A lista é realmente extensa e abrange também o mercado imobiliário.

Diferente de outros tipos de tokens e das criptomoedas, os NFTs não podem ser mutuamente trocados, afinal não são tangíveis. Ou seja, um item tangível, como o dinheiro, pode ser trocado por outro. Por exemplo, uma cédula de dinheiro pode ser substituída por outra, desde que elas tenham o mesmo valor. Já os NFTs são únicos, assim como obras de arte e outros tipos de coisas únicas. O token não fungível representa algo específico e individual.

Como afeta o mercado imobiliário 

Este processo também já chegou no mercado imobiliário e funciona da seguinte forma: as incorporadoras emitem um número limitado de tokens, que passam a representar frações de um imóvel. Cada token pode ser vendido individualmente e, ao adquirir o token, adquire-se por consequência os direitos sobre aquela fração do imóvel representada pelo token. Os NFTs imobiliários utilizam a tecnologia blockchain como base, o que acelera bastante processos burocráticos. 

Dessa forma, abrem-se algumas possibilidades, uma delas é que isso combate a baixa liquidez dos ativos imobiliários. Isso porque a burocratização é vista por investidores como um obstáculo. Outro ponto relevante é que, com a tokenização, adquirir uma parte do bem e investir fica mais acessível para uma parcela maior da população. Neste caso, diferente de outros tipos de investimento, é possível investir valores mais acessíveis em troca de tokens de ativos imobiliários.  

Além disso, faz com que pessoas interessadas em adquirir um imóvel não precisem necessariamente comprar todo ele de uma vez, ou mesmo pagar uma parte e financiar o resto. Neste cenário, é possível, por exemplo, adquirir uma parte do imóvel agora e outra daqui a um tempo.

Naturalmente, assim como qualquer novidade, a tokenização ainda está passando por uma série de questionamentos jurídicos e de fiscalização para que as operações de compra e venda sejam seguras. Porém, é notável que a novidade já começou a movimentar o mercado imobiliário. Inclusive, já existem empresas especializadas que estão trabalhando de forma conjunta às incorporadoras para lançar empreendimentos que podem ser adquiridos por meio da tokenização.


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Metaverso no mercado imobiliário

11 de fevereiro de 2022 por Comunicação Nenhum comentário

Saiba o que é, como funciona e como esse novo conceito de investir em imóveis chamado metaverso já está causando impacto no setor imobiliário.

Talvez você já tenha ouvido falar, em algum momento, de um dos temas mais comentados dos últimos tempos: o metaverso. Mas, se, assim como muita gente, ainda não entende bem o que isso significa, como funciona e, o mais importante, de que forma impacta o mercado imobiliário, confira este artigo. Neste texto, abordamos o tema e trouxemos uma visão geral sobre ele para ajudar a elucidar algumas questões. Leia abaixo.

O que é metaverso?

Para muitos, o metaverso é um espaço virtual compartilhado, em que converge a internet, a realidade aumentada e a realidade física, virtualmente aprimorada. Porém, o metaverso pode ir além e traduzir a singularidade do tempo atual. Há alguns anos, existe uma construção que trouxe a todos até o momento atual, em que a vida virtual vale tanto – ou mais – do que a vida física. Por consequência disso, ideias como a do metaverso deixam de ser conceitos para se tornarem reais, mesmo que em um ambiente virtual.

Como funciona?

Em resumo, o metaverso funciona como uma espécie de universo virtual, no qual as pessoas podem fazer e construir o que desejarem. O conceito ganhou fama e fãs no ano passado e, desde 2021, tornou-se um dos mais buscados da internet. Para deixar a ideia mais palpável, é possível dizer que ​​o metaverso é um ambiente virtual, bastante realista, em que as pessoas podem conviver umas com as outras utilizando avatares virtuais. A vida digital das pessoas é uma realidade há bastante tempo e o metaverso passa a ser a materialização disso. Ou seja, neste ambiente, utilizando óculos de realidade virtual e outros equipamentos, será possível acessar o mundo virtual em que tudo é possível e pode ser construído.

De qualquer forma, para além de qualquer equipamento, o conceito está mais ligado a uma mudança nas formas de interação do ser humano com o digital. Em outras palavras, o metaverso significa estar 100% dentro de um mundo virtual, substituído pelo universo tridimensional, garantido por óculos de realidade aumentada, entre outros.

Metaverso no mercado imobiliário

Mesmo tratando-se de ambientes virtuais e imóveis que existem apenas neste universo, o mercado imobiliário é um dos que mais está sentindo os efeitos do metaverso. Isso porque a busca por imóveis virtuais, porém comercializados com dinheiro de verdade, tem sido grande, especialmente por parte dos investidores. Para o mercado, o interesse em investir em imóveis neste ambiente pode estar relacionado a coisas como oportunidade de criar formas de fazer negócio, valorização desse espaço no futuro, entre outros pontos. Mas, em resumo, o metaverso é visto como uma nova oportunidade de gerar receita e novos negócios para o setor imobiliário. Há também a possibilidade de que esses espaços possam se tornar as salas de reuniões e eventos do futuro.

Por mais estranha que pareça a ideia de adquirir um imóvel virtual, ela tem ganhado adeptos em todas as partes do mundo. As pessoas têm investido nos imóveis virtuais, assim como em decoração e tudo que envolve esse tipo de negócio no mundo físico. Aliás, engana-se quem pensa que por tratar-se de um ambiente virtual não há obra, decoração e até burocracia. Isso mesmo, o processo de compra de um imóvel no metaverso envolve processos burocráticos, assinatura de papel e tudo que tem direito. Embora pareça bastante promissor, ainda há incertezas e dúvidas rondando as transações imobiliárias dentro do metaverso. Diante disso, é importante tomar decisões conscientes caso decida investir em algo nesta linha.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre metaverso, consegue imaginar como é investir em um imóvel virtual? Comente sua opinião sobre o tema neste post.  No mundo físico, usar novas tecnologias para inovar e trazer soluções para quem busca comprar, vender ou alugar um imóvel também está sempre em nosso radar. Precisa de ajuda para encontrar um imóvel em Curitiba? Entre em contato conosco pelos telefones 41 3077-7707 ou 41 3015-2727 e vamos descobrir juntos uma solução para o que você procura.

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