Arqueólogos anunciaram nesta semana a descoberta de uma construção feita há cerca de 6.300 anos, pelo menos 1.300 anos antes do Stonehenge – famoso círculo de pedras no Reino Unido e uma das construções pré-históricas mais importantes do mundo. Segundo o jornal The Independent, os pesquisadores da Universidade de Buckungham, responsáveis pelo achado, apelidaram o local de “eco-casa”, pois usava uma árvore caída como parede.
De acordo com a reportagem do jornal inglês, a construção foi possivelmente feita por caçadores do período mesolítico (quando o homem começou a dominar o fogo), no momento em que colônias neolíticas (período em que se desenvolveu a agricultura) começavam a se estabelecer na Inglaterra. Isso foi constatado observando as ferramentas utilizadas. (fonte: Gazeta do Povo)
De volta para o futuro…
A segunda casa, muito mais moderna e tecnológica, faz parte de um projeto de crowdsourcing, onde milhares de pessoas na internet deram seus palpites para servir de base ao projeto (N.O.V.A.) – sigla para “Nós Acreditamos no Amanhã”. E a iniciativa não vai ficar só no mundo virtual. As melhores respostas orientaram o projeto da Casa do Futuro, que será construída em Niterói (RJ) a tempo das Olimpíadas de 2016.
O imóvel produzirá energia a partir de placas solares e até por meio do atrito dos passos sobre o piso, além de usar resíduos orgânicos para a geração de gás. A casa também será autossuficiente na utilização de água, contará com uma horta orgânica e um sistema de ventilação que dispensa ar-condicionado. Equipamentos inteligentes medirão o consumo de água, energia e gás em tempo real. E a casa será capaz de monitorar até aspectos relativos à saúde dos moradores.
A ideia é que o espaço funcione como um laboratório, para descobrir quais são as vantagens e os desafios na incorporação dessas tecnologias no dia a dia e ver até que ponto elas podem modificar nossos hábitos de consumo. Para saber mais sobre o projeto, acesse Caminhos Para o Futuro.