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ONU divulga os melhores estados brasileiros para se morar

Foto: Reprodução/ Viagens

Foto: Reprodução/ Viagens

A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou recentemente uma lista com os melhores estados do país para se viver, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Tais números representam o resultado da soma de três principais categorias: educação, expectativa de vida e renda.

O que é o IDMH

O IDHM é um número levantado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud)  em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e com a Fundação João Pinheiro. Neste ano, exclusivamente, tais órgãos mudaram a metodologia do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal em relação às duas edições anteriores. De acordo com o Pnud, a principal mudança foi no indicador “educação”, que se tornou mais rigoroso ao exigir mais escolaridade para que um município tenha IDH maior.

A Bággio Imóveis separou informações sobre os três melhores colocados no ranking e contará hoje porque eles são os indicados pela ONU.

Os três melhores

O primeiro colocado foi o Distrito Federal, que alcançou um IDHM de 0,824. As três categorias que formam o índice receberam as seguintes notas: educação: 0,742, expectativa de vida: 0,873 (77,3 anos), renda: 0,863 (1.715,11).

O segundo melhor estado ficou com São Paulo. O estado da região Centro-Oeste totalizou 0,783 pontos, sendo que a educação recebeu 0,719, a expectativa de vida, 0,845 (75,6 anos) e a renda: 0,789 (1.084,46).

O terceiro estado melhor colocado foi Santa Catarina. Localizado na região Sul, o estado alcançou o número de 0,774, que é resultado da soma das pontuações da educação, que ficou com 0,719, da expectativa de vida, que recebeu 0,845 (75,6 anos) e da renda que, no estado sulista, marcou 0,789 (1.084,46).

Você mora em algum desses estados? Tais números confirmam? A Baggio Imóveis está sempre conectada nas principais informações que permeiam o mercado imobiliário e, com certeza, trará até você as últimas novidades e tendências.

Fontes: Revista Exame, G1

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